Isso ocorre porque o homem usa um meio eficaz de submetê-lo, quando o elefante ainda é um bebê e desconhece a força que tem.
Preso a uma corda, o bebê elefante tenta escapar. Faz esforços, se debate, se machuca, mas não consegue arrebentar as amarras.
A cena se repete por alguns anos. As tentativas de libertar-se são inúteis.
O elefante desiste.
Vencido pelas amarras, ele acredita que todos os seus esforços serão inúteis, para sempre.
Assim é que, depois de adulto, o gigante fica preso a essa fina corda que ele poderia romper com esforços insignificantes.
Fazendo um paralelo com o ser humano, poderíamos fazer a mesma pergunta: porque um ser tão grandioso, potencialmente criado para a perfeição e a felicidade, se deixa vencer por amarras tão sutis e sem fundamento?
São cordas invisíveis que vão imobilizando um gigante e, por fim, ele se conforma e se submete, sem questionamentos.
Essas cordas podem ser facilmente percebidas, basta um olhar mais atento...